Existem verdades que resistem ao tempo.
E uma delas começa com César — mas termina na sua oferta.
À mulher de César não basta ser honesta. Ela precisa parecer honesta.
Agora pensa nisso aplicado à sua oferta.
Porque no marketing, a percepção não é detalhe. É o jogo inteiro.
É o que define se alguém confia, clica, compra — ou ignora.
E se a sua oferta não parece boa, desejável, confiável…
Ela não é.
Pelo menos não na cabeça do cliente.
“Mas minha oferta é boa…”
Você acredita.
E pode até ter razão.
Mas deixa eu te contar uma coisa que talvez ninguém teve coragem de dizer:
O cliente não enxerga a sua intenção.Ele enxerga a sua apresentação.
O cliente não quer saber do seu esforço.
Não quer saber se você é honesto, dedicado, batalhador.
Ele quer saber:
— Isso resolve o meu problema?
— Parece sério?
— Vale a pena clicar, conversar, confiar?
Se a sua oferta não responde isso nos primeiros segundos,
você perdeu.
O problema pode não ser a sua oferta.
Pode ser como você mostra ela.
Porque sabe o que mata uma oferta boa?
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Texto genérico.
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Promessa vazia.
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Site com cara de 2009.
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Design que parece feito nas coxas.
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Uma mensagem que poderia servir pra qualquer concorrente seu.
Se tudo parece igual, o cliente escolhe pelo preço — ou sai andando.
E aí vem aquela sensação de injustiça:
“Pô, meu serviço é muito melhor que o da concorrência…”
Talvez seja.
Mas… parece?
O anúncio conquista o clique.
Mas quem conquista o cliente é a landing page.
Não adianta anunciar bem se, depois do clique, tudo desanda.
O cliente entra, olha, sente… e vai embora.
Por quê?
Porque a sua oferta pode até ser boa — mas não pareceu melhor.
E no fim, o marketing não premia quem é bom.
Premia quem consegue mostrar que é bom.
Com clareza.
Com presença.
Com intenção.
E aí, sua oferta parece boa mesmo?
Não responde agora, não.
Vai olhar sua página.
Seu anúncio.
Sua comunicação.
E responde com sinceridade brutal:
“Se eu fosse meu cliente, eu confiaria nessa empresa?
Eu desejaria essa oferta?”
Se a resposta for “não sei”… então cê já sabe por onde começar.
Eu não tô aqui pra te julgar.
Tô aqui pra te lembrar do que vale no jogo real:
Não basta ser bom.
Precisa parecer bom — do jeito certo, pro público certo, na hora certa.
E se quiser ajuda pra fazer isso do jeito certo…
Bom, aí sim, pode me chamar.